DRE gerencial: estrutura ideal para PMEs

A gestão financeira eficiente é um dos pilares fundamentais para o sucesso e crescimento sustentável das Pequenas e Médias Empresas (PMEs). Nesse contexto, o Demonstrativo de Resultado do Exercício (DRE) gerencial surge como uma ferramenta essencial, proporcionando uma visão clara e detalhada do desempenho financeiro do negócio. Diferentemente do DRE contábil, que atende principalmente às exigências fiscais e legais, o DRE gerencial é elaborado com o objetivo de auxiliar os gestores na tomada de decisões estratégicas, oferecendo insights valiosos sobre a saúde financeira da empresa.

Para as PMEs, que muitas vezes enfrentam limitações de recursos e conhecimento técnico especializado, implementar uma estrutura de DRE gerencial adequada pode representar um desafio significativo. No entanto, os benefícios de contar com essa ferramenta são imensuráveis, permitindo identificar oportunidades de melhoria, otimizar recursos e planejar o crescimento de forma sustentável.

Neste artigo, apresentaremos a estrutura ideal de um DRE gerencial para PMEs, destacando sua importância, os principais componentes e como utilizá-lo de maneira eficaz para impulsionar os resultados do seu negócio.

Sumário

A diferença entre DRE contábil e DRE gerencial

A diferença entre DRE contábil e DRE gerencial
A diferença entre DRE contábil e DRE gerencial

Antes de mergulharmos na estrutura ideal do DRE gerencial, é fundamental compreender as diferenças entre este e o DRE contábil tradicional. Embora ambos tenham como objetivo apresentar o resultado financeiro da empresa, eles possuem finalidades e abordagens distintas.

DRE Contábil

O DRE contábil é um demonstrativo obrigatório por lei, elaborado de acordo com princípios contábeis e normas fiscais específicas. Sua principal finalidade é atender às exigências legais e tributárias, apresentando informações essenciais sobre as receitas, custos e despesas da empresa, além dos impostos e participações devidas.

Este demonstrativo segue uma estrutura padronizada, determinada pela legislação, e geralmente é elaborado ao final de cada exercício fiscal. Sua linguagem é técnica e voltada principalmente para contadores, auditores e órgãos fiscalizadores.

DRE Gerencial

Por outro lado, o DRE gerencial é um instrumento interno, personalizado de acordo com as necessidades específicas da empresa. Sua finalidade principal é fornecer informações relevantes para a tomada de decisões estratégicas pelos gestores.

O DRE gerencial apresenta uma visão mais detalhada e segmentada dos resultados, permitindo análises mais profundas sobre a rentabilidade de produtos, serviços, departamentos ou unidades de negócio. Ele é elaborado com maior frequência (geralmente mensal ou trimestral) e utiliza uma linguagem mais acessível aos gestores não financeiros, tornando-se uma ferramenta indispensável para as PMEs que buscam uma gestão financeira eficiente e estratégica.

Enquanto o DRE Padrão contábil mostra o Lucro Bruto, diferenciando custos e despesas, o DRE Gerencial pode revelar a Margem de Contribuição, diferenciando gastos variáveis de gastos fixos. O ideal é que empresas tenham as duas formas de análise para uma visão completa do negócio.

A importância do DRE gerencial para PMEs

A importância do DRE gerencial para PMEs
A importância do DRE gerencial para PMEs

Para as Pequenas e Médias Empresas, o DRE gerencial representa uma ferramenta de gestão indispensável por diversos motivos:

  1. Visão clara do desempenho financeiro: Permite identificar com precisão quais áreas, produtos ou serviços estão gerando lucro ou prejuízo, facilitando a tomada de decisões estratégicas.
  2. Análise de rentabilidade: Possibilita avaliar a lucratividade de cada segmento do negócio, identificando oportunidades de melhoria e otimização.
  3. Controle de custos e despesas: Facilita o monitoramento e controle dos gastos, permitindo identificar onde os recursos estão sendo alocados e quais áreas necessitam de ajustes.
  4. Planejamento financeiro: Fornece informações essenciais para a elaboração de orçamentos e projeções financeiras mais precisas.
  5. Identificação do ponto de equilíbrio: Permite determinar o volume de vendas necessário para cobrir todos os custos e começar a gerar lucro.
  6. Suporte à tomada de decisões: Oferece dados concretos que embasam decisões estratégicas, como investimentos, corte de custos, precificação e expansão do negócio.

Segundo um estudo de caso realizado com uma fábrica de joias, a implementação de um DRE gerencial permitiu identificar o ponto de equilíbrio ideal da empresa, revelando que o faturamento necessário para cobrir todos os custos e gerar lucro era significativamente maior do que o realizado na maioria dos meses. Esta análise possibilitou o desenvolvimento de estratégias específicas para aumentar as vendas nos períodos de baixa demanda.

Estrutura ideal do DRE gerencial para PMEs

Estrutura ideal do DRE gerencial para PMEs
Estrutura ideal do DRE gerencial para PMEs

A estrutura do DRE gerencial deve ser personalizada de acordo com as necessidades específicas de cada empresa. No entanto, existe uma estrutura básica que pode ser adaptada para atender às particularidades de diferentes negócios. A seguir, apresentamos um modelo de estrutura ideal para PMEs:

1. Receita Operacional Bruta

A primeira seção do DRE gerencial deve apresentar a receita total gerada pelas atividades principais da empresa, antes de qualquer dedução. Para uma análise mais detalhada, é recomendável segmentar as receitas por:

  • Linha de produtos ou serviços
  • Canais de venda
  • Unidades de negócio
  • Regiões geográficas

Esta segmentação permite identificar quais áreas estão gerando mais receitas e onde existem oportunidades de crescimento.

2. Deduções da Receita Bruta

Nesta seção, são registradas todas as deduções que impactam diretamente a receita bruta, como:

  • Impostos sobre vendas (ICMS, ISS, PIS, COFINS)
  • Devoluções de vendas
  • Descontos comerciais concedidos
  • Abatimentos

A análise detalhada dessas deduções pode revelar oportunidades de otimização fiscal ou necessidade de revisão das políticas de descontos e devoluções.

3. Receita Operacional Líquida

Representa o valor efetivamente recebido pela empresa após as deduções. É calculada subtraindo-se as deduções da receita bruta.

4. Custos Variáveis

Os custos variáveis são aqueles diretamente relacionados ao volume de produção ou vendas. No DRE gerencial, é importante detalhar esses custos por categoria, como:

  • Custo dos produtos vendidos (CPV) ou custo dos serviços prestados (CSP)
  • Matéria-prima
  • Mão de obra direta
  • Embalagens
  • Comissões de vendas

A análise desses custos permite identificar oportunidades de redução e otimização, além de fornecer informações valiosas para a precificação dos produtos ou serviços.

5. Margem de Contribuição

A margem de contribuição é um conceito fundamental no DRE gerencial, representando quanto cada venda contribui para cobrir os custos fixos e gerar lucro. É calculada subtraindo-se os custos variáveis da receita líquida.

A análise da margem de contribuição por produto, serviço ou segmento permite identificar quais itens são mais rentáveis e merecem maior investimento ou foco comercial.

6. Custos Fixos

Os custos fixos são aqueles que não variam com o volume de produção ou vendas. No DRE gerencial, é importante categorizá-los de forma clara, como:

  • Salários e encargos administrativos
  • Aluguel
  • Seguros
  • Depreciação
  • Manutenção
  • Serviços de terceiros

A análise detalhada dos custos fixos permite identificar oportunidades de redução e otimização, além de fornecer informações importantes para o cálculo do ponto de equilíbrio.

7. Resultado Operacional (EBITDA)

O EBITDA (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization) ou Lucro Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização é um indicador importante que representa o resultado operacional da empresa, antes dos efeitos financeiros, tributários e contábeis.

É calculado subtraindo-se os custos fixos da margem de contribuição. Este indicador permite avaliar a eficiência operacional da empresa, independentemente de sua estrutura de capital ou regime tributário.

8. Despesas e Receitas Financeiras

Nesta seção, são registradas todas as despesas e receitas relacionadas à estrutura financeira da empresa, como:

  • Juros pagos sobre empréstimos e financiamentos
  • Juros recebidos sobre aplicações financeiras
  • Descontos obtidos ou concedidos
  • Variações cambiais
  • Tarifas bancárias

A análise dessas informações permite avaliar o impacto da estrutura de capital sobre os resultados da empresa e identificar oportunidades de otimização financeira.

9. Resultado Antes dos Impostos

Representa o resultado da empresa antes da incidência dos impostos sobre o lucro. É calculado somando-se as receitas financeiras e subtraindo-se as despesas financeiras do EBITDA.

10. Impostos sobre o Lucro

Nesta seção, são registrados os impostos incidentes sobre o lucro da empresa, como Imposto de Renda (IR) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). No caso de empresas optantes pelo Simples Nacional, pode-se registrar a parcela do imposto referente ao lucro.

11. Resultado Líquido

O resultado líquido representa o lucro ou prejuízo final da empresa após todas as receitas, custos, despesas e impostos. É calculado subtraindo-se os impostos sobre o lucro do resultado antes dos impostos.

12. Indicadores e Análises Complementares

Para enriquecer o DRE gerencial, é recomendável incluir indicadores e análises complementares, como:

  • Margens percentuais (margem bruta, margem de contribuição, margem EBITDA, margem líquida)
  • Análise vertical (percentual de cada item em relação à receita líquida)
  • Análise horizontal (variação percentual de cada item em relação a períodos anteriores)
  • Comparativo entre realizado e orçado
  • Tendências e projeções

Esses indicadores e análises facilitam a interpretação dos resultados e a identificação de tendências e oportunidades de melhoria. É importante lembrar que o DRE pode ser gerado com dados contábeis ou gerenciais, mas sempre obedecendo ao princípio do Regime de Competência.

Como implementar o DRE gerencial na sua PME

Como implementar o DRE gerencial na sua PME
Como implementar o DRE gerencial na sua PME

A implementação de um DRE gerencial eficaz em uma PME requer planejamento e dedicação. Aqui estão algumas etapas importantes para esse processo:

1. Defina os objetivos e necessidades específicas

Antes de estruturar o DRE gerencial, é fundamental definir quais informações são mais relevantes para a tomada de decisões na sua empresa. Identifique os principais indicadores que deseja monitorar e as análises que serão mais úteis para o seu negócio.

2. Organize o plano de contas

Um plano de contas bem estruturado é a base para um DRE gerencial eficaz. Organize as contas de receitas, custos e despesas de forma lógica e detalhada, permitindo a extração de informações relevantes para a gestão.

3. Implemente um sistema de informação adequado

Utilize um sistema de gestão financeira que permita o registro detalhado das transações e a geração de relatórios personalizados. Para PMEs, existem diversas opções de software acessíveis que facilitam a elaboração do DRE gerencial.

4. Estabeleça processos de coleta e registro de informações

Defina processos claros para a coleta e registro das informações financeiras, garantindo a precisão e tempestividade dos dados. Treine a equipe responsável e estabeleça rotinas de verificação e validação.

5. Defina a periodicidade de análise

Determine com que frequência o DRE gerencial será elaborado e analisado. Para a maioria das PMEs, a análise mensal é adequada, mas em alguns casos pode ser necessário um acompanhamento mais frequente.

6. Realize análises comparativas

Compare os resultados atuais com períodos anteriores, com o orçamento previsto e com benchmarks do setor. Essas comparações permitem identificar tendências e avaliar o desempenho da empresa em relação às metas estabelecidas.

7. Utilize as informações para a tomada de decisões

O principal objetivo do DRE gerencial é fornecer informações para a tomada de decisões. Utilize os insights obtidos para definir estratégias, ajustar processos e alocar recursos de forma mais eficiente. Lembre-se que a DRE deve ser uma representação do desempenho da entidade em um determinado período.

Boas práticas para maximizar o valor do DRE gerencial

Boas práticas para maximizar o valor do DRE gerencial
Boas práticas para maximizar o valor do DRE gerencial

Para extrair o máximo valor do DRE gerencial, considere as seguintes boas práticas:

1. Mantenha a simplicidade

Embora seja importante detalhar as informações, evite criar um relatório excessivamente complexo. Foque nos indicadores e análises mais relevantes para o seu negócio.

2. Garanta a precisão dos dados

A qualidade das decisões depende diretamente da precisão das informações. Implemente controles e verificações para garantir que os dados utilizados no DRE gerencial sejam confiáveis.

3. Adapte a estrutura às necessidades específicas

Não existe um modelo único de DRE gerencial que atenda a todas as empresas. Adapte a estrutura às particularidades do seu negócio, focando nas informações mais relevantes para a sua realidade.

4. Utilize visualizações gráficas

Gráficos e dashboards facilitam a interpretação das informações e a identificação de tendências. Utilize recursos visuais para complementar as análises numéricas.

5. Promova a cultura de análise de dados

Incentive a equipe a utilizar as informações do DRE gerencial para embasar suas decisões. Promova discussões regulares sobre os resultados e estimule o pensamento analítico.

6. Revise e ajuste periodicamente

As necessidades de informação evoluem com o crescimento e as mudanças no negócio. Revise periodicamente a estrutura do DRE gerencial e faça os ajustes necessários para mantê-lo alinhado aos objetivos da empresa. Afinal, saber o quanto se está ganhando ou perdendo nas operações da empresa é essencial para preservar a saúde financeira do negócio.

Conclusão

O DRE gerencial é uma ferramenta poderosa para a gestão financeira de Pequenas e Médias Empresas, proporcionando insights valiosos que embasam decisões estratégicas e operacionais. Ao implementar uma estrutura adequada às necessidades específicas do seu negócio, você estará dando um passo importante para o crescimento sustentável e a maximização dos resultados.

Diferentemente do DRE contábil, que atende principalmente às exigências legais e fiscais, o DRE gerencial é personalizado para fornecer as informações mais relevantes para a gestão do negócio. A análise detalhada das receitas, custos e despesas, segmentada por produtos, serviços ou unidades de negócio, permite identificar oportunidades de melhoria e otimização.

Para as PMEs, que muitas vezes enfrentam limitações de recursos e conhecimento técnico especializado, o DRE gerencial representa uma ferramenta acessível e de alto impacto. Sua implementação não requer investimentos significativos e pode ser adaptada à realidade de cada empresa, independentemente do seu porte ou setor de atuação.

Ao adotar as boas práticas apresentadas neste artigo e adaptar a estrutura do DRE gerencial às particularidades do seu negócio, você estará construindo uma base sólida para a tomada de decisões informadas e o crescimento sustentável da sua empresa.

Invista tempo e recursos na implementação e aperfeiçoamento do seu DRE gerencial. Os benefícios em termos de clareza, controle e direcionamento estratégico certamente compensarão o esforço, contribuindo significativamente para o sucesso do seu negócio no longo prazo.

Sobre o Autor

William Galeskas é especialista em contabilidade e consultoria tributária, com mais de 15 anos de experiência no atendimento a Pequenas e Médias Empresas. Formado em Ciências Contábeis e com MBA em Gestão Financeira, William tem se dedicado a desenvolver metodologias que tornem a gestão financeira mais acessível e eficiente para empreendedores. Como consultor, já auxiliou centenas de PMEs a implementar sistemas de controle financeiro e DRE gerencial, contribuindo para o crescimento sustentável desses negócios.

Perguntas Frequentes (FAQ)

1. Qual a principal diferença entre DRE contábil e DRE gerencial?

O DRE contábil é um demonstrativo obrigatório por lei, elaborado de acordo com princípios contábeis e normas fiscais específicas, com o objetivo de atender às exigências legais e tributárias. Já o DRE gerencial é um instrumento interno, personalizado de acordo com as necessidades específicas da empresa, com o objetivo de fornecer informações relevantes para a tomada de decisões estratégicas pelos gestores.

2. Com que frequência devo elaborar o DRE gerencial da minha empresa?

Para a maioria das PMEs, a análise mensal é adequada, permitindo um acompanhamento regular do desempenho financeiro e a identificação de tendências. No entanto, em alguns casos, como empresas com alta sazonalidade ou em períodos de crise, pode ser necessário um acompanhamento mais frequente, como semanal ou quinzenal. O importante é definir uma periodicidade que atenda às necessidades específicas do seu negócio.

3. Preciso de um software específico para elaborar o DRE gerencial?

Embora não seja estritamente necessário, um software de gestão financeira facilita significativamente a elaboração do DRE gerencial, permitindo o registro detalhado das transações e a geração de relatórios personalizados. Existem diversas opções de software acessíveis para PMEs, desde planilhas eletrônicas até sistemas ERP completos. O importante é escolher uma ferramenta que atenda às necessidades específicas da sua empresa e que permita a extração das informações relevantes para a gestão.

4. Como posso utilizar o DRE gerencial para melhorar a lucratividade da minha empresa?

O DRE gerencial permite identificar com precisão quais áreas, produtos ou serviços estão gerando lucro ou prejuízo. Com essa informação, você pode tomar decisões estratégicas como: ajustar a precificação de produtos ou serviços menos rentáveis; direcionar esforços de vendas para itens com maior margem de contribuição; identificar e reduzir custos e despesas desnecessários; otimizar processos para aumentar a eficiência operacional; e desenvolver estratégias específicas para períodos de baixa demanda.

5. É possível adaptar a estrutura do DRE gerencial para diferentes setores de atuação?

Sim, a estrutura do DRE gerencial deve ser adaptada às particularidades de cada negócio. Por exemplo, uma empresa de serviços pode focar na análise da rentabilidade por tipo de serviço ou por cliente; uma empresa de varejo pode segmentar as receitas por departamento ou categoria de produtos; e uma indústria pode analisar a margem de contribuição por linha de produção. O importante é identificar quais informações são mais relevantes para a tomada de decisões no seu setor específico e adaptar a estrutura do DRE gerencial para fornecer essas informações de forma clara e objetiva.

Bibliografia

  1. Maya Consultoria. “DRE Gerencial e Contábil”. Disponível em: https://www.mayacons.com/blog/dre-gerenacial-e-contabil
  2. FVBPO Financeiro. “A importância de um DRE gerencial para PMEs”. Disponível em: https://fvbpofinanceiro.com.br/a-importancia-de-um-dre-gerencial-para-pmes/
  3. Instagram. “DRE Padrão contábil vs. DRE Gerencial”. Disponível em: https://www.instagram.com/p/DIck68_xxKN/
  4. Universidade Federal de Goiás. “Modelagem Financeira Usando o Ponto de Equilíbrio para PMEs: Estudo de Caso Fábrica de Joias”. Disponível em: https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/1012/o/MODELAGEM_FINANCEIRA_USANDO_O_PONTO_DE_EQUIL%C3%8DBRIO_PARA_PMEs_ESTUDO_DE_CASO_F%C3%81BRICA_DE_JOIAS.pdf
  5. Treasy. “DRE – Demonstrativo de Resultados do Exercício”. Disponível em: https://www.treasy.com.br/blog/dre-demonstrativo-de-resultados-do-exercicio/
  6. BLB Auditores e Consultores. “DRE na Contabilidade”. Disponível em: https://blbauditoreseconsultores.com.br/blog/dre-na-contabilidade/
  7. Conta Azul. “Como interpretar o DRE Gerencial”. Disponível em: https://ajuda.contaazul.com/hc/pt-br/articles/7685448113165-Como-interpretar-o-DRE-Gerencial

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